A iniciativa foi realizada no intuito de viabilizar a acessibilidade em Libras nas principais dependências do campus. O projeto foi idealizado pelo servidor Paulo Roque Amarante da Conceição, tradutor e intérprete de Libras. O curso, com certificação de 40 horas, foi fragmentado em quatro turmas reduzidas, para melhor acompanhamento e aprendizado dos servidores participantes. Foram três meses de aula, duas vezes na semana, com atividades práticas e teóricas.

Paulo Roque Amarante da Conceição afirmou que não teve dificuldades em tirar o projeto do papel graças ao “respeito e cooperação dos diretores em favor da educação especial no campus”. Já a servidora Andressa Gabrielle Carvalho da Silva, enfermeira do setor médico e aluna do curso, disse estar “realizada ao conseguir fazer atendimentos em Libras com os discentes surdos do campus”.